Confundir investimentos em infraestrutura com estádios de futebol é o que parece estar acontecendo no Brasil, Haja vista o atraso generalizado dos investimentos necessários, é notório o retardo das atividades já em meados de 2013.
Mesmo sem formação sólida em economia ou
experiência a orientar seu discernimento sobre o atual período de estagnação
brasileira, os brasileiros desconfiam que anos de prioridades ao consumo em
detrimento do investimento é uma Política Econômica frágil e que não vai nos
levar mais longe.
As pressões acumuladas sobre o custeio
federal sobre o público precisam ser racionalizadas em termos macro. A economia
não está aguentando. Compromete a inflação, a formação da poupança pública e, o
que é pior, compromete cada vez mais o investimento público.
Enfim, se as prioridades da ação pública
fossem racionais, como fazemos crer até aqui, as eleições ficariam em segundo
plano e, então, teríamos razão. Mas isso não é assim, senão vejamos: neste
momento, ano que antecede as eleições presidenciais, no confronto direto mais
valem os gastos em bolsa família e gastos sociais do que aqueles dedicados aos
investimentos. É só perguntar por ai, especialmente dentro do governo.
Texto escrito por Mario Leal
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