quarta-feira, 12 de junho de 2013

Ainda o efeito Joaquim Barbosa...


Desde o segundo semestre de 2012 o investimento governamental autorizado e com orçamento, está mais parado do que água de poço.

Os argumentos usuais para explicar postergações orçamentárias, principalmente na área de investimentos, não tem conseguido justificar porque um grau de retardo tão elevado nos desembolsos, que ficam a cada dia na clara contramão do discurso oficial.

Esse descompasso entre discurso e desempenho orçamentário dos investimentos, que não ocorre no custeio, merece análises mais aprofundadas. Até aqui, os técnicos na matéria orçamentária não conseguiram chegar a bom termo de suas explicações. Há certo mistério no ar, que parece exigir o uso de outros paradigmas, ou argumentações institucionais ou comportamentais. Precisamos de cientistas políticos e administradores públicos para entender melhor o que acontece.

Voltemos então ao nosso título, onde está entronizado o nome de nosso maior Juiz, o presidente do supremo STF, Joaquim Barbosa.

Curto e grosso: SE LIDERADOS POR JOAQUIM BARBOSA O JULGAMENTO DO MENSALÃO ESTABELECEU PENAS SUPERIORES HÁ 10 ANOS PARA OS TODOS PODEROSOS DO PT POR LAVAGEM DE DINHEIRO, FORMAÇÃO DE QUADRILHA, ETC, É FÁCIL IMAGINAR O TAMANHO DO SUSTO QUE A GRANDE MAIORIA TOMOU.

A primeira grande consequência disto é o encolhimento de pessoal disponível para ocupar os cargos e diretorias de um governo assentado em uma aliança política totalmente orientada ao uso corrupto da máquina publica.

Dos 39 ministérios (simbolicamente 40) os mais ligados a obras estão praticamente despovoados hoje.
Um sinal importante dado hoje pelo governo a respeito do DNIT e as estradas brasileiras é que, de repente, a privatização é o caminho.

De fato o susto do Joaquim continua.

Texto escrito por Mário Leal

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